Prêmios de amigos

sábado, dezembro 29, 2012

FELIZ ANO NOVO!





De repente, os homens esquecem o passado, lembram-se do futuro venturoso, e chega o ano radiante de esperança e os homens lembram-se de como é bom viver e  da maior dádiva que têm: A VIDA.

Desejo a todos um Feliz  2013, cheio de realizações, conquistas, vitórias, paz, harmonia, prosperidade, saúde, alegria e amor. Um forte abraço a todos seguidores do blog e a todos os amigos que aqui fiz.. Muitas felicidades a todos.


quinta-feira, novembro 22, 2012

Príncipes e princesas, sapos e lagartos soltos na escola Margarida


No momento em que o aluno, dramatiza, canta ou dança sobre algum tema, ele o faz a partir de uma leitura prévia. Para tanto, ele procura a melhor forma de se expressar sobre o assunto desenvolvendo assim a criatividade, a responsabilidade,  a organização e a socialização. O resultado desse conjunto de informações é a construção do conhecimento e a formação de cidadãos capazes de transformar o meio em que vivem.
As dramatizações e representações teatrais oportunizam a criança vivenciar situações que possibilitam a construção do conhecimento e o desenvolvimento de uma expressão ampla, verbal, gestual, enfim, criadora.

A proposta que fiz aos alunos do 5º ano foi a seguinte,  deveriam ler o conto e apresentá-lo através de mímica  e  música.


Os contos trabalhados fazem parte do livro "Príncipes e Princesas, sapos e Lagartos "  do Flávio de Souza.


Será que você faria melhor? Assista aos vídeos !


Príncipe Felisberto do reino de Plum






Príncipe Margarido sobre-as-ondas




Princesa linda-Laço de Fita 



terça-feira, novembro 13, 2012

Carrossel ? ou seria Margossel ?




Elenco da peça Carrossel ou melhor Margossel



Diretora Olívia e profª Susana





Dia 10 de novembro de 2012 , foi um sábado letivo muito especial. Iniciamos as atividades com uma exposição de sucatas , depois foi a vez de nos encantarmos com a escritora Danka Maia e finalizamos com  uma encenação teatral, baseada na novela Carrossel.

Esta peça foi escrita pelos alunos do 3º ano junto com a profª Rocksane , mas, foram os alunos que escolheram que papel cada funcionário  desempenharia.





Em breve: novas fotos aguardando a diretora Olívia postar.

domingo, novembro 11, 2012

Com a palavra a escritora Danka Maia



Ontem fomos agraciados com a presença carismática da talentosa escritora Danka Maia. Cuja a formação acadêmica é matemática, teologia e psicanálise. Apesar de ter nascido em Cabo Frio, foi criada em nosso município fazendo questão de levar o nome de Saquarema  por este mundão afora através de alguma cena de seus livros. ( A casa do Destino e a Piranha tem nome! )




A convidada ilustre tornou o sábado letivo um dia agradável e muito produtivo, conquistando mais fãs de diversas idades. Por fim, a entrevistada Danka Maia, contou,entre muitas outras coisas interessantes, em que momento da sua vida escolheu que seria escritora. Então, convido-lhes a ver o vídeo com a entrevista na íntegra.


Você não pode  perder os próximos lançamento da nossa escritora 





http://dankamaiaescritora.wordpress.com/

 A vida é dialógica por natureza. Viver significa participar de um diálogo: interrogar, escutar etc... Neste diálogo, o homem participa todo e com toda a sua vida: com os olhos, os lábios, as mãos, o espírito, com o corpo todo, com suas ações. Ele se põe todo na palavra e esta entra no tecido dialógico da existência humana, no simpósio universal. ( BAKHTIN, 1992, p112)

Obrigada Danka, por este dom maravilhoso que você tem de se doar  por inteira  na palavra .  

domingo, outubro 28, 2012

Era uma vez numa terra muito distante...






Todos sabem que uma boa história tem o poder mágico de prender a atenção das crianças, mas as histórias provocam muito mais do que isso, as crianças  ao acompanharem os fatos  fazem conjecturas  e ao  tomarem conhecimento do desfecho do enredo irão compará-lo com as suposições que fizeram. Isto fará com que elas exercitem a relação de causa e efeito, que faz parte do seu amadurecimento.
Sem dúvida pensando na formação do cidadão de amanhã, umas das maiores preocupações da escola deveria ser a de  formar um homem e uma mulher críticos, que tenham capacidade de analisar o que está a sua volta, avaliar o que está de acordo com os seus princípios e o que não está, e tomar decisões de acordo com as suas próprias convicções.


As atividades desta matéria foram realizadas com alguns contos do livro Príncipes e Princesas, sapos e Lagartos   do Flávio de Souza.




A turminha do Pré II gostou mais da história do"Sapo sapo". 


 As demais turmas  do "Sapo que foi e voltou."


  As demais turmas  do "Sapo que foi e voltou."



Ficaram curiosos? Assistam o vídeo com o resumo dos contos!

As ilustrações foram feitas pelos alunos das professoras Laudicéia  e Márcia   em  atividades realizadas na sala de leitura.





Querem conhecer mais sobre O Flávio de Souza acessem http://www.flaviodesouza.com.br/

sexta-feira, outubro 26, 2012

Reflexão de atitudes através das fábulas do Lobato




A profª claudiane, com o objetivo de favorecer aos alunos da Escola Municipal Margarida Rosa de Amorim a reflexão de valores, sorteou algumas fábulas do livro de Monteiro Lobato para a turma 500 dividindo-a em grupos.  
Cada grupo ficou responsável de apresentar a fábula para uma turma da escola, o que favoreceu  o desenvolvimento criativo dos grupos.




O RATO DA CIDADE E O RATO DO CAMPO
Alunos (Lorrany, Arleane, Samira e  Jonathan   )

 Certo ratinho da cidade resolveu banquetear um compadre que morava no mato. E convidou-o para o festim, marcando lugar e hora.
      Veio o rato da roça, e logo de entrada muito se admirou do luxo de seu amigo. A mesa era um tapete oriental, e os manjares eram coisa papa-fina: queijo-do-reino, presunto, pão-de-ló, mãe-benta. Tudo isso dentro de um salão cheio de quadros, estatuetas e grandes espelhos de moldura dourada.
      Puseram-se a comer.
      No melhor da festa, porém, ouviu-se um rumos na porta. Incontinenti o rato da cidade fugiu para o seu buraco, deixando o convidado de boca aberta.
      Não era nada, e o rato fujão logo voltou e prosseguiu no jantar. Mas ressabiado, de orelha em pé, atento aos mínimos rumores da casa.
      Daí a pouco, novo barulhinho na porta e nova fugida do ratinho.
      - Sabe do que mais? Vou-me embora. Isto por aqui é muito bom e bonito mas não me serve. Muito melhor roer o meu grão de milho no sossego da minha toca do que me fartar de gulodices caras com o coração aos pinotes. Até logo.
      E foi-se.

Obs: O grupo apresentou  a fábula para a turma 200 - Profª Edivanda





AS DUAS CACHORRAS
Alunos ( Raphael, Nayuri , Larissa)


Moravam no mesmo bairro. Uma era boa e caridosa; outra, má e ingrata.
A boa, como fosse diligente, tinha a casa bem arranjadinha; a má, como fosse vagabunda, vivia ao léu, sem eira nem beira.
Certa vez... a má, em véspera de dar cria, foi pedir agasalho à boa:
- Fico aqui num cantinho até que meus filhotes possam sair comigo. É por eles que peço...
A boa cedeu-lhe a casa inteira, generosamente.
Nasceu a ninhada, e os cachorrinhos já estavam de olhos abertos quando a dona da casa voltou.
- Podes entregar-me a casa agora?
A má pôs-se a choramingar.
- Ainda não, generosa amiga. Como posso viver na rua com filhinhos tão novos? Conceda-me um novo prazo.
A boa concedeu mais quinze dias, ao termo dos quais voltou.
- Vai sair agora?
- Paciência, minha velha, preciso de mais um mês.
A boa concedeu mais quinze dias; e ao terminar o último prazo voltou.
Mas desta vez a intrusa, rodeada dos filhos já crescidos, robustos e de dentes arreganhados, recebeu-a com insolência:
- Quer a casa? Pois venha tomá-la, se é capaz...
Moral da Estória:
Para os maus, pau!

Obs: O grupo apresentou  a fábula para a turma 201 - Profª Márcia



Os  DOIS LADRÕES
Alunos ( Vitória, Rosiane, Lucas )



Dois ladrões de animais furtaram certa vez um burro, e como não pudessem reparti-lo em dois pedaços surgiu a briga.
- O burro é meu! - alegava um - o burro é meu porque eu o vi primeiro...
- Sim - argumentava o outro - você o viu primeiro; mas quem primeiro o segurou fui eu. Logo, é meu...
Não havendo acordo possível, engalfinharam-se, rolaram na poeira aos socos e dentadas.
Enquanto isso um terceiro ladrão surge, monta no burro e foge a galope.
Finda a luta, quando os ladrões se ergueram, moídos da sova, rasgados, esfolados...
- Que é do burro? Nem sombra! Riam-se - risadinha amarela - e um deles, que sabia latim, disse:
- Inter duos litigantes tertius gaudet, que quer dizer: quando dois brigam, lucra um terceiro mais esperto.


Obs : O grupo apresentou  a fábula para a turma 400 - Profª Carla



ONÇA DOENTE
( Gabriel , Orlan e Cristiano)


Certa vez a onça caiu de uma  árvore e ficou muitos dias de cama.Como estava passando fome ele chamou a irara e pediu que avisasse a bicharada que estava morrendo e que fossem visitá-la.O veado, a capivara, a cutia e o jabuti foram visitá-la.Quando o jabuti chegou, antes de entrar na toca olhou para o chão e viu que só tinha pegadas que entravam, então pensou:- É melhor eu ir embora e rezar pela melhora da onça, pois aqui quem entrou não saiu.E ele foi o único que se salvou.
Moral da história: Para esperteza, esperteza e meia.



Obs: O grupo apresentou  a fábula para a turma 401 - Profª Laudiceia



 Cochilava o leão à porta de

 A MUTUCA E O LEÃO

(Nicolly e Jermerson)



Cochilava o leão à porta de sua caverna no momento em que a mutuca chegou.
- Que vens fazer aqui, miserável bichinho? Some-te, retira-te da presença do rei dos animais!
A mutuca riu-se.
- Rei? Não és rei para mim. Não conheço tua força, nem tenho medo de ti.
- Vai-te, excremento da terra!
- Vou, mas é tirar-te a prosa – disse a mutuca.
E atacou-o a ferroadas com tamanha insistência que o leão desesperou. Inutilmente espojava-se e sovava-se a si próprio com a cauda ou tabefes das patas possantes. A mutuca fugia sempre e, ora no focinho,ora na orelha, ora no lombo, fincava-lhe sem dó o adunco ferrão.
Farta, por fim, de torturar o orgulhoso rei, a mutuca basofiou:
- Conheceste a minha força? Viste como de nada vale para mim o teu prestígio de rei? Adeus. Fica-te aí a arder que eu vou contar a toda a bicharada a história do leão sovado pela mutuca.
E foi-se.
Logo adiante, porém, esbarrou numa teia, enredou-se e morreu no ferrão da aranha.
Moral da história: São mais de temer os pequenos inimigo do que os grandes.





Obs: O grupo apresentou  a fábula para a turma 400 - Profª Rocksane

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O homem e a cobra




Certo homem de bom coração encontrou na estrada uma cobra entanguida de frio.
— Coitadinha! Se fica por aqui ao relento, morre gelada.
Tomou-a nas mãos, conchegou-a ao peito e trouxe-a para casa. Lá a pôs perto do fogão.
— Fica-te por aqui em paz até que eu volte do serviço à noite. Dar-te-ei então um ratinho para a ceia. E saiu.
De noite, ao regressar, veio pelo caminho imaginando as festas que lhe faria a cobra.
— Coitadinha! Vai agradecer-me tanto… recebeu-o de linguinha de fora e bote armado, em atitude tão ameaçadora que o homem enfurecido exclamou:
— Ah, é assim? É assim que pagas o benefício que te fiz? Pois espera, minha ingrata, que já te curo…
E deu cabo dela com uma paulada.
Fazei o bem, mas olhai a quem.


Obs: O grupo apresentou  a fábula para  todas as turmas do turno da manhã.
(Monteiro Lobato. Fábulas. Brasiliense, São Paulo)

O leão e a mutuca visitando o turno da tarde


A fábula é uma narrativa curta em prosa ou verso, que apresenta, via de regra, uma moralidade ao final. De modo geral ou quase sempre, os personagens são animais que pensam, sentem, agem e falam como se fossem pessoas, assumem comportamento humano, revelando questões relacionadas às relações éticas, políticas ou questões de comportamento.

segunda-feira, outubro 22, 2012

Um livro de imagem do Roger Mello e a turma 200 da EMMRA





  Se é possível contar uma história só com imagens? Claro que é. Narrativas sem palavras não são 

novidades.

 O livro escolhido foi " O gato Viriato Fazendo Arte", de  Roger Mello, que é um dos 

artistas mais requisitados do Brasil e tem conquistado diversos prêmios por seus trabalhos como 


ilustrador, autor de livros de imagens e livros para criança, e também dramaturgo.

Mas a profª Claudiane ,optou em ouvir ao invés de contar. 


A história abaixo foi criada pela turma 200 e  após a digitação da mesma ,os alunos criaram sua 



ilustração.









Certo dia o gato Viriato estava dormindo e a lagartixa jogando bola.





Daí a bola caiu em cima dele e Viriato saiu correndo atrás da lagartixa e tropeçou no balde de tinta...



Rebequinha, a lagartixa feia, gostava de ajudar seu dono a pintar os quadros e Viriato, com raiva, começou a destruir o quadro e desperdiçar as tintas.





De repente o gato e a lagartixa ficaram assustados, porque o dono deles chegou.


Sr. Edivaldo, sem falar nada, pegou o quadro e saiu...




Eles ficaram felizes porque Sr. Edivaldo pendurou o quadro na sala.





Autores: Ana Carla, Júlia,Laysa, Renata, Rickson e Sthefany






domingo, outubro 14, 2012

É, só se faz um país com professor


Iniciarei a postagem em homenagem aos professores da Escola Municipal Margarida Rosa de Amorim com uma história reflexiva onde um dos personagens é um "verdadeiro professor".
Em um pequeno vilarejo vivia um velho professor, que de tão sábio, era sempre consultado pelas pessoas da região.
Uma manhã, um rapaz que fora seu aluno, vai até a casa desse sábio homem para conversar,
desabafar e aconselhar-se.

- Venho aqui, professor, porque sinto-me tão pouca coisa, que não tenho forças para fazer nada.
Dizem-me que não sirvo para nada, que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota. Como
posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais?

O professor sem olhá-lo, disse:

- Sinto muito meu jovem, mas não posso ajudar-te. Devo primeiro resolver meu próprio problema.
Talvez depois.

E fazendo uma pausa falou: 

- Se você ajudasse-me, eu poderia resolver este problema com mais rapidez e depois, talvez, possa ajudar-te.

- C... Claro, professor, gaguejou o jovem, mas sentiu-se outra vez desvalorizado e hesitou em ajudar seu antigo professor.

O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno, deu ao rapaz, e disse: 

- Monte no cavalo e vá até o mercado. Devo vender esse anel porque tenho que pagar uma dívida. É preciso que obtenhas pelo anel o máximo valor possível,mas não aceite menos que uma moeda de ouro.Vá e volte com a moeda o mais rápido possível. O jovem pegou o anel e partiu. 

 Mal chegou ao mercado, começou a oferecer o anel aos mercadores. 

Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel. 
Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saiam sem ao menos olhar
para ele, mas só um velhinho foi amável a ponto de explicar que uma moeda de ouro era muito
valiosa para comprar um anel. 

Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas.

 Depois de oferecer a jóia a todos que passaram pelo mercado, abatido pelo fracasso, montou no
cavalo e voltou. 

O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar o anel, livrando
assim seu professor das preocupações. Dessa forma ele poderia receber a ajuda e conselhos que
tanto precisava. 

Entrou na casa e disse: 

- Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir 2 ou 3 moedas de prata, mas não acho que se possa enganar ninguém sobre o valor do anel.   

- Importante o que disse, meu jovem... contestou sorridente. Devemos saber primeiro o valor do
anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro. Quem melhor para saber o valor exato do anel?

Diga que quer vender o anel e pergunte quanto ele te dará por ele. Mas não importa o quanto ele te ofereça, não o venda... Volte aqui com meu anel. 

O jovem foi até o joalheiro e deu-lhe o anel para examinar. 

O joalheiro examinou o anel com uma lupa, pesou o mesmo, e disse: 

- Diga ao seu professor, que se ele quiser vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro pelo anel.  - 58 MOEDAS DE OURO!!! - exclamou o jovem.   

- Sim, replicou o joalheiro. Eu sei que com tempo eu poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas se a venda é urgente... 

O jovem correu emocionado à casa do professor para contar o que ocorreu. 
- Sente-se - disse o professor. 

Depois de ouvir tudo o que o jovem contou-lhe, falou: 

- Você é como este anel, uma jóia valiosa e única, e que só pode ser avaliada por um "expert".
Pensava que qualquer um podia descobrir o seu verdadeiro valor? 

E, dizendo isto, voltou a colocar o anel no dedo. 

- Todos somos como esta jóia: valiosos e únicos, e andamos por todos os mercados da vida
pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem. Você deve acreditar em si mesmo. Sempre!

"Ninguém pode fazê-lo sentir-se inferior sem o seu consentimento."






Obs: A escritora Danka Maia me deu alguns minutos para que eu escrevesse sobre  ser professor , pois ela gostaria de estar colocando na contra capa de seu mais novo livro . Foi dai que surgiu o pensamento acima e que agora está imortalizado  no livro " A Piranha tem nome"

Sinopse.
Até onde um mal entendido pode gerar o maior confusão na vida de alguém?

Quem já não sofreu deste mal?

Com fim de ano na porta,prestes a repetir de ano,Nanu, tenta fazer de tudo para se livrar da reprovação,mas no caminho, havia um mal entendido, que lhe gerou a maior dor de cabeça da sua vida.

Uma adolescente em apuros,um padre e uma professora muito esquisita,compõe está hilária história.Boas gargalhadas do início ao fim.

Conseguirá Nanu e seus amigos desvendar este mistério? Quem será "A PIRANHA TEM NOME"?

Leia, curta e se divirta com essa hilariante comédia com uma pitada de suspense da escritora Danka Maia.


Letra da música " O Professor" - 

Quem com pó de giz

Um lápis e apagador
Deu o verbo a Vinícius
Machado de Assis, Drummond?
Quem ensinou piano ao Tom?
Quem pôs um lápis de cor
Nos dedos de Portinari,
Picasso e Van Gogh?
Quem foi que deu asas a
Santos Dumont?
Crianças têm tantos dons
Só que, às vezes, não sabem
Quantos só se descobrem
Porque o mestre enxergou
e incentivou...
É, só se faz um país com professor
Um romance, um croquis, com professor
Um poema de amor, dim dim
Um país pra ensinar seus jovens
É, só se faz um país com professor
Um romance, um croquis, com professor
Um poema de amor, dim dim...







quinta-feira, outubro 11, 2012

Você criança de qualquer idade






Você Criança!


Você criança, que vive a correr,
é a promessa que vai acontecer,
é a  esperança do que poderíamos ser,
é a inocência que deveríamos ter,
Você criança, de qualquer idade,
vivendo entre o sonho e a realidade
espargem pelas ruas da cidade,
suas lições de amor e de simplicidade!
Criança que brinca, corre,
pula e grita mostra ao mundo,
como se deve viver cada momento feliz,
como quem acredita em um mundo melhor
que ainda vai haver!
Você é como uma raio de luz
a iluminar os nossos caminhos,
assemelhando-se ao Menino Jesus,
encanta-nos com todo teu carinho!
Você é a criança,
que um dia vai crescer!
É a promessa, que vai se realizar!
É a esperança da humanidade se entender!
É a realidade que o adulto precisa ver,
e também aprender a ser…

Feliz Dia das Crianças!

Lauro Kisielewicz